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Nova Fátima Bahia,30/04/2025

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SUSPEITOS DE MATAR INVESTIGADOR DA POLÍCIA CIVIL MORREM EM CONFRONTO COM A POLÍCIA

Após assassinato de investigador em praça de Salvador, polícia identifica suspeitos através de câmeras de segurança; dois morrem em confrontos, uma mulher é presa e buscas por um quarto envolvido continuam


SUSPEITOS DE MATAR INVESTIGADOR DA POLÍCIA CIVIL MORREM EM CONFRONTO COM A POLÍCIA Foto: Reprodução

Dois suspeitos de envolvimento no assassinato de um investigador da Polícia Civil foram mortos em confronto com as forças de segurança. O crime ocorreu na noite de sábado (8), no bairro Stella Maris, em Salvador.

A vítima, Marcus Vinicius Peixoto Carrete, de 41 anos, estava em uma praça próxima a um quiosque quando foi atingida por seis disparos. Ele não estava em serviço no momento do ataque.

A Polícia Civil informou que, durante investigações realizadas entre a noite de sábado (8) e a madrugada de domingo (9), conseguiu localizar o veículo utilizado no crime, abandonado nas proximidades do local. A partir de imagens de câmeras de segurança, os suspeitos foram identificados.

O homem apontado como autor dos disparos foi encontrado no bairro de Vida Nova, em Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador. Durante a abordagem, ele reagiu e entrou em confronto com a polícia, sendo baleado. Apesar de socorrido, não resistiu aos ferimentos. O segundo suspeito foi localizado em um condomínio de Stella Maris e também morreu após resistir à prisão.

Uma mulher, suspeita de dirigir o carro que auxiliou na fuga do atirador, foi presa em flagrante e está sob custódia. Ela já prestou depoimento. As buscas por um quarto envolvido no crime continuam.

As investigações apontam que o investigador teria sido morto por engano, ao ser confundido com o verdadeiro alvo dos criminosos. O atirador fugiu com ajuda de um cúmplice, abandonando o veículo logo depois.

Marcus Vinicius Peixoto Carrete fazia parte do Serviço Aeropolicial (Saer), ligado à Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core). Natural do Rio de Janeiro, ele atuava na corporação baiana desde abril de 2024.

A Polícia Civil emitiu uma nota lamentando a morte do investigador, destacando sua dedicação e compromisso com a segurança pública. O Sindicato dos Policiais Civis da Bahia (Sindpoc) também expressou pesar e afirmou que acompanha as investigações para garantir a punição dos responsáveis.

Até o momento, não há informações sobre velório e sepultamento do policial.




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