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Nova Fátima Bahia,11/05/2025

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Lula discursa contra privatizações e diz que Estado deve induzir economia

O presidente afirmou que os bancos vinculados ao governo foram responsáveis por evitar que o Brasil não entrasse em crise em 2008


Lula discursa contra privatizações e diz que Estado deve induzir economia Foto Reprodução

O presidente Lula (PT) afirmou nesta terça-feira (7) que o
Estado tem que ser "indutor" da economia e que bancos públicos devem
ser usados para oferecer crédito ao setor privado com taxas de juros baixas.

"Quero que vocês aprendam que a gente não precisa
diminuir o Estado para valorizar a iniciativa privada. É importante a gente
saber que o Estado, se ele não se meter a ser empresário, mas ele se colocar
como indutor do desenvolvimento de um país, a gente pode ter o Estado fazendo
investimento sadio para que a gente possa crescer", disse em evento
organizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos
no Palácio do Itamaraty.

O presidente afirmou que os bancos vinculados ao governo
foram responsáveis por evitar que o Brasil não entrasse em crise em 2008.
"Nós vamos usar os bancos públicos não para prejudicar os bancos privados,
mas para oferecer alternativas e oportunidade de crédito a juros mais baratos,
a juros de longo prazo para que a indústria brasileira se transforme
definitivamente em indústria competitiva", declarou.

O petista também fez um discurso contra as privatizações:
"A gente não vai tentar vender a cama para dormir no chão. A gente não vai
vender ativo público, a gente vai fazer com que eles se tornem tão competitivos
e que ele compartilhe a relação com a iniciativa privada para que a gente possa
melhorar".

O mandatário exaltou as reservas internacionais do Brasil e
disse que elas permitiram que a economia se mantivesse estável mesmo com o país
sendo governado por um "maluco", em referência ao ex-presidente Jair
Bolsonaro (PL).

No entanto, ao mesmo tempo, o chefe do Executivo afirmou que
o governo tem que olhar para o futuro.

"Não estamos fazendo procura de caça às bruxas. O
governo passado é coisa do governo passado. Tenho que pensar no futuro",
disse.















O presidente também afirmou que o país tem que ter a meta de
ampliar os negócios com outros países. "Ao invés de R$ 600 e poucos
bilhões de dólares de comércio exterior por que a gente não estabelece uma meta
de chegar a R$ 1 trilhão de dólares de comércio exterior e vamos buscar
isso?", afirmou.




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